Gengivite – se não for tratada, pode causar perda dos dentes

A gengivite é a forma mais branda de uma doença periodontal caracterizada pela inflamação das gengivas. Se não for tratada corretamente, pode evoluir e causar danos irreversíveis ao paciente, como perda óssea e dos dentes.

Esse é um tipo de inflamação provocada principalmente pela falta de higiene oral e causa inchaço, sangramento e vermelhidão na gengiva. Em alguns casos, a pessoa pode sentir dor, gosto ruim na boca e ter mau hálito.

Por isso, a limpeza correta dos dentes, com escovação suave sempre após as refeições e uso do fio dental, pode minimizar o problema e evitar a proliferação das bactérias que desencadeiam a doença. Além disso, é importante visitar o seu
dentista pelo menos uma vez a cada seis meses para uma avaliação completa da sua saúde bucal. A prevenção é a melhor forma de se proteger contra as doenças periodontais.

Outras causas da doença

A gengivite não é causada unicamente pela falta de higiene bucal, mas por outros problemas de saúde como infecções provocadas por vírus ou fungos e outros tipos de doenças mais graves, como leucemia (câncer no sangue), diabetes, AIDS,
desnutrição e até mesmo o estresse. Pessoas que têm o hábito de fumar, consumir bebidas alcoólicas ou que tomam medicamentos controlados também podem apresentar os sintomas da gengivite, assim como mulheres durante a gravidez ou
menopausa.

O tratamento

Se a gengivite for diagnosticada na fase inicial, poderá ser tratada pelo próprio paciente em casa, após orientação do dentista, com escovação e uso correto do fio dental. Caso o problema seja descoberto já em um estágio mais avançado,
com a presença de placas bacterianas e tártaros, a limpeza deverá ocorrer no consultório odontológico.

Em situações mais graves, é preciso o usar antibióticos e anti-inflamatórios. Se nenhum desses tratamentos resolver, a cirurgia periodontal poderá trazer a solução para o problema.

Texto: Gustavo Frasão, do Hospital Odontológico CIR

O primeiro dentista da história?

Pesquisadores podem ter descoberto nova evidência odontológica antiga na forma de um osso da mandíbula de 6.500 anos de idade,  um dente humano apresentando vestígios de enchimento com cera de abelha, como relatado na revista de acesso aberto PLoS ONE.

Isso porque a coroa continha um preenchimento de cera de abelha que pode ter sido aplicado para diminuir a dor e a sensibilidade da pessoa, pode ser o vestígio mais antigo da existência de um “dentista”.

Os pesquisadores, liderados por Federico Bernardini e Claudio Tuniz do Centro Internacional Abdus Salam de Física Teórica, na Itália, em cooperação com Sincrotrone Trieste e outras instituições, escreve que a cera de abelha foi aplicado na época da morte do indivíduo, mas não pode confirmar se foi logo antes ou depois. Se fosse antes da morte, no entanto, que escrevem que foi provavelmente destinado a reduzir a dor e a sensibilidade de uma fenda vertical, nas camadas de esmalte e da dentina do dente. Segundo Tuniz, o desgaste severo do dente “é provavelmente também devido ao seu uso em atividades não-alimentares, possivelmente, tais como tecelagem, geralmente realizada por Neolítico fêmeas. ” Evidências de odontologia pré-histórica é escassa, por isso este novo espécime, encontrado na Eslovénia perto de Trieste, pode ajudar a fornecer informações sobre primeiros consultórios dentários. ” Este achado é talvez a evidência pré-histórica mais antiga da odontologia na Europa.

Você sabe o que é o bruxismo?

Você sabe o que é o bruxismo? Desgastes nos dentes, dores na musculatura mastigatória, perdas ósseas e travamento das articulações da mandíbula são problemas causados pelo bruxismo. Podendo estar relacionado ao stress, é conhecido como o hábito de ranger os dentes durante o sono, mas pode também ser um hábito diurno sendo menos prejudicial.

Atinge cerca de 15% da população, não tendo idade definida. O diagnóstico pode ser feito depois de surgirem alguns desgastes nos dentes.

Veja alguns sintomas na imagem abaixo:

Cirurgias odontológicas com cortes ultrassônicos sem o uso de brocas!

Cirurgias odontológicas com cortes ultrassônicos extremamente precisos e milimétricos sem o uso de brocas.

Uma ótima novidade na cirurgia odontológica com o Piezosurgery Elétrico. A tecnologia do Piezosurgey Elétrico permite cirurgias com cortes ultrassônicos extremamente precisos e milimétricos sem o uso de brocas.

cirurgia-sem-cortes

Tudo com a grande vantagem de “não atingir nervos”, que podem causar paralisia facial (parestesia), pois uma vez em contato com tecidos moles, o dispositivo de corte tem sua atividade diminuída ou cessada, “preservando totalmente a integridade de vasos e nervos”, muitas vezes comprometidos ao utilizar as convencionais brocas.

spotlight_produtos-dental-piezosurgery

Sendo assim, o dispositivo “reduz sensivelmente” o sangramento durante as intervenções cirúrgicas, melhorando a visibilidade durante o procedimento e diminuindo os desconfortos pós-operatórios, como edema, dor e tempo de recuperação.

Com esse equipamento, é possível realizar cirurgias odontológicas como:

  • Implantes dentários;
  • Levantamento de seio maxilar para enxerto ósseos e instalação de implantes;
  • Cirurgias buco-maxilo facial para correção de traumas ou deformidades;
  • Apicectomia para tratamento na raiz dentária;
  • Extração de 3º molar (sisos);
  • Retirada de cistos;
  • Remoção de grandes quantidades de tártaro (tratamento periodontal avançado).

Conheça o novo hospital odontológico do Brasil o Cir Premier

Toda essa tecnologia existe em Brasília no Hospital Odontológico Cir Premier, que possui uma experiência de mais de 22 anos em tratamentos odontológicos avançados e de reabilitação estética, com mais de 25 mil implantes dentários instalados e com atendimentos em todas as especialidades. Somos referência mundial em tratamentos de reabilitação e estética dentária.

Localizado em uma área nobre de Brasília, no contra-fluxo dos engarrafamentos, você poderá realizar um sonho: reestabelecer sua mastigação e ter um belo sorriso novamente.

São anos de tradição e confiabilidade, com um excelente índice de satisfação de seus clientes.
Clientes que optaram em utilizar a segurança de uma estrutura hospitalar para realizarem um sonho: o de sorrir novamente!

Conheça o Hospital Odontológico Cir Premier

Chiclete: mocinho ou vilão?

Chiclete colorido, redondo, quadrado, com açúcar, sem açúcar, alguns até com promessa de clarear os dentes, diversos formatos para todos os gostos. Mas, até onde tudo isso é verdade?

Dizer que todo chiclete provoca cárie ou que os chicletes ajudam a clarear os dentes pode até parecer verdade, mas não é.  Produtos para clarear os dentes são tóxicos, nos chicletes contém concentrações muito baixas de peróxido (substância clareadora) que não ajudam no clareamento dos dentes. Quanto aos chicletes diet e light, realmente há alguns que não possuem açúcar e evitam as cáries, embora alguns corantes e conservantes presentes nas gomas podem ser feitos à base de amido e carboidrato, que se transformam em açúcar.

Embora contenham açúcar, o chiclete pode ser benéfico para a higiene bucal, pode aliviar o mau hálito e pode até ser indicado para tratamentos bucais. Devido à mecânica de mascar, o atrito com os dentes provoca uma limpeza superficial dos dentes que gera uma renovação nas células da boca e favorece o hálito, mas é uma ação momentânea.

Além desses benefícios, a goma pode ser recomendada para ação de fisioterapia, para minimizar o inchaço quando houver uma inflamação dos músculos ou, ainda, para fortalecer a musculatura bucal e recuperar movimentos da mandíbula, no caso de aberturas limitadas da boca.

Mas atenção: o chiclete não substitui a escova e o fio dental e nem tem o poder de remover a placa bacteriana ou prevenir a formação dela. Desta maneira procure regularmente seu dentista!

profissionais